Por: Coroa Garotão
Hoje de manhã, tive uma mão amiga nos fundos do bus
executivo e o trânsito ainda ajudou com os engarrafamentos. Primeiro, já fui lá
pro final de propósito e depois ele chegou e sentou do meu lado. Percebi seus
olhares pra mim e me fiz de quem não era comigo, mas a calça foi enchendo e
tive que apertar a rola que a essa altura já tava doendo de tão dura.
Ele percebeu e logo tratou de jogar um casaco por causa do frio
do ar condicionado e pra esconder a mão curiosa que começou a alisar minha pica
que tava virada pra ele.
Não demorei muito pra botar a carnuda pra fora da calça pra sua
alegria que, apertava como se fosse a última piroga do mundo. Soquei na mão do
rapazinho que estava inquieto e doido pra mamar a cabeçona latejante e babando
o lubrificante natural do macho aqui que, o proporcionava uma viagem muito
prazerosa.
Teve uma hora que guardei a jeba de volta porque estava me
contorcendo de prazer com aquela mão amiga. Me acalmei, mas coloquei pra fora
de novo, pois não amolecia e babava muito. Senti a cueca melando a coxa
esquerda.
Senti que ele queria me ver gozar e não deu outra, depois de me
punheta bem gostoso, soltei aquela leitada, enchendo a minha mão. Pequei dois
lenços de papel que tenho na bolsa pra essas situações e limpei minha mão.
Fiquei preocupado, porque o cheiro de porra subiu e fiquei com medo de alguém perceber e me olhar de cara feia.
Fiquei preocupado, porque o cheiro de porra subiu e fiquei com medo de alguém perceber e me olhar de cara feia.
Chegou a hora de desembarcar, me recompus e levantei com a calça
marcando a vara ainda dura. Depois
de sair do bus, percebi que tinha umas gotas na calça perto da coxa. Mas valeu
a pena correr o risco por aquela delícia de viagem. Gozei muito pra variar.
Essa foi a minha aventura do dia, e eu nem esperava. Não
é historinha, aconteceu mesmo, como a tempos não brincava assim em público.
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