quarta-feira, 28 de maio de 2014

Thiagu - Pauzão de Brasília



Fotos e vídeo do Thiagu de Brasília, dono de uma belíssima pica. O material não foi enviado por ele, na verdade há fotos e vídeos do cara em alguns blogs e sites na rede, e eu resolvi trazer para o nosso blog, por se encaixar direitinho no Punheta BsB. Não sei se o Thiago é punheteiro, mas pelo exibicionismo e sacanagem de suas aparições, ele deve socar muitas, portanto, merece lugar de destaque por aqui também.

Curioso! Quando encontrei suas postagens, eu estava usando uma cueca igual a que ele usa nas fotos. Conheço bem essa cueca, Thiagu, sei como o pau fica a vontade nela. É o tipo de cueca que machos com picas iguais a sua devem usar mesmo.



segunda-feira, 26 de maio de 2014

CONTO: A MELHOR PUNHETA DA MINHA VIDA


Meu nome é Paulo, tenho 38 anos e sou casado. Moro no interior, mas atualmente trabalho na cidade, onde estou morando sozinho em uma casa alugada.
Como eu passo meu tempo praticamente todo no trabalho, o cansaço e o fato de não conhecer quase ninguém na cidade, não me dá vontade de sair para me divertir, além disso, a cidade é pequena e não apresenta muitos atrativos. Portanto fico mesmo em casa, mas como sou homem, ainda mais casado, acostumado a transar quase todos os dias com minha mulher, de vez em quando tenho uma vontade danada de dá uma metida. O pau endurece fácil, fácil e eu termino matando o tesão batendo uma punheta.
  No meu caso, não toco punheta por ser a única alternativa, pelo contrário, eu  sempre gostei dessa prática, e morar sozinho é uma deixa e tanto para socar muitas, mas prefiro concentrar minhas energias, tesão e inspiração para bater apenas uma por dia, e que seja bem caprichada, de preferência no horário de 13: 00 as 14:00 h, intervalo do almoço, que eu acho mais propício para uma sacanagem, tanto sozinho quanto acompanhado.
Como a cidade onde eu moro recebe poucos canais de TV, e os que pegam têm uma imagem ruim, comprei um DVD e uns filmes, alguns de sacanagem pra eu ver na hora da punheta. Quando chego do almoço do restaurante, coloco o filme e deixo rodando, enquanto tomo um banho, depois saio pelado, me enxugando pela casa com o pau já bem duro, no ponto para bater aquele punhetão deitado numa rede, vendo aquelas putas recebendo pica na boca, na buceta e no cu.
O tesão em ver essas trepadas deixa qualquer um louco, dá vontade de entrar naquela orgia. As posições, os gemidos, a cara de prazer que os machos fazem e os jatões de porra q. eles soltam só mostram o quanto fuder com muita sacanagem é gostoso.
Quando tive que passar uns dias trabalhando em casa, para dar conta de uma demanda que eu não poderia concluir na empresa, por conta do atendimento ao público, certa vez, um dos meus colegas de trabalho veio me visitar na hora do almoço, justamente quando eu tava tocando uma.
- Porra, logo agora! Pensei irritado.
Apenas baixei o volume da TV, e como não tinha nem um short por perto, coloquei a toalha mesmo, e com a rola ainda dura fui atender a porta, mas olhei só pela janelinha, pois uma pica dura coberta só por uma toalha já chama atenção, e se a pica mede 19 cm, como a minha, ela fica mais visível ainda.
Era o Carlos, um colega de trabalho, também casado, que deve ter uns 35 anos.
- Espera um pouco Carlos, vou buscar a chave! Usei essa desculpa para desligar a TV, já que eu não imaginava que reação ele poderia ter, caso visse que eu estava assistindo filme pornô. Depois voltei para abrir a porta, ainda de toalha, mas com a rola mais calma.
- Entra aí, cara! O recebi, apertando sua mão com a mesma mão cuspida que eu estava usando naquela bronha que ele havia interrompido.
O conduzi até a sala onde eu estava e puxei conversa, porque percebi o cara meio desconfiado e inquieto. Presumi que ele havia escutado o barulho do filme antes de bater a porta. Realmente o som tava um pouco alto, pois como não há outras casas por perto, eu fico mais a vontade.
- Desculpa eu aparecer a essa hora, você tava descansando? Perguntou Carlos, como se quisesse arrancar uma confissão de mim.
- Não, acabei de sair do banho! Respondi.
Mas as capas dos DVDs estavam sobre a estante, e eu estava bem perto de ser descoberto.
- Filmes? Perguntou Carlos, levantando-se em direção a estante, de onde pegou as capas.
É. Filmezinho pornô que eu trouxe pra dá uma olhada. Você gosta? Perguntei a ele, sem perder a graça.
- Gosto sim, ainda mais nesse horário. Respondeu.
- É mesmo? Eu também! Vamos ver? Perguntei, já pegando o controle pra ligar a TV, pois o filme continuava rodando no aparelho.
Estávamos sentados, eu na rede e ele numa cadeira, mas bem pertos um do outro. Os dois um pouco tensos, olhando fixamente para a TV.
Como o silêncio estava me incomodando, comecei a comentar o vídeo:
- Puta que pariu, ela engole um pau desse todinho!
- Será que essa puta sente prazer mesmo, levando uma pica grossa assim no rabo?
Não sei se esses comentários eram o que faltava para quebrar o gelo, mas Carlos me surpreendeu dizendo o que eu queria ter falado antes, mas não tive coragem.
- Toda vez que eu vejo esses filmes de sacanagem, eu bato uma punheta da porra.
Pra não cortar o clima, falei:
- Eu também, cara! E confesso que quando você chegou eu estava no meio de uma.
- Porra, e porque você não falou?
- Sei lá. Achei que você ia achar a situação estranha.
- Que nada, cara. Olha aí do jeito que meu pau tá!
Carlos disse isso sorrindo e se espreguiçando na cadeira, deixando a mostra um volume impressionante na calça jeans.
Aproveitei essa deixa, levantei da rede, e tirei a toalha, dizendo:
Olha aí o meu!
Carlos sorriu e zoou dizendo: – Cavalo! Paulo, você tem um pau monstro, cara.
- Que nada, pelo jeito, o teu parece ser bem maior!
Rebati, e Carlos afirmou que não, levantando-se e botando pra fora da calça um pau como daqueles caras do filme que estávamos assistindo.
- Não falei? Cavalo é você, seu Carlos!
Dando bastante risada, ele reconheceu que tem mesmo uma senhora pica. Uns 21 cm, só que não mais grossa do que a minha.
Ele voltou a se sentar com as calças arriadas até os pés, e eu puxei uma cadeira pra mim também. Foi quando começamos a alisar nossos cacetes tão duros que mal conseguíamos movimentá-los. Então ficamos fazendo o vai e vem do coro da pica, batendo aquela punheta, que talvez fosse a mais gostosa da minha vida.
Carlos abriu as pernas e escamelou bem o pau rara dar uma cuspida na cabeça.
- Não gosta de usar um cuspezinho não? Perguntou ele.
Gosto sim! Respondi, fazendo o mesmo.
Cada vez o filme ficava menos interessante, pois nossos olhares só pendiam para a rola um do outro, que deslizavam macias por entre os dedos das mãos.
- Paulo, você já tinha batido punheta com outros caras?
- Não. Essa é primeira vez.
Respondi com a voz trêmula, e o coração a mil, por estar envolvido naquela situação totalmente nova pra mim.
Mas ainda tive fôlego para perguntar: e você?
- Sim, já participei de uma punheta com vários caras em um cinema pornô na capital.
- Eita, deve ter sido bom.
Quando a conversa parava, a foda rolando a todo vapor na TV e a gala subindo pra cabeça da minha pica, fazia eu me retorcer todo naquela cadeira que parecia não poder mais comigo. Eu sentia que faltava pouco para eu gozar.
Foi ai que Carlos mostrou ser mesmo um punheteiro profissional e um macho bem safado.
- Paulo, quando você sentir que a porra vem vindo, para de bater por alguns segundos, depois continua, mas soca devagar. Assim você curte mais a punheta e no final você verá o tanto de gala que vai sair.
Carlos puxou sua cadeira mais pra perto da minha, e me surpreendendo mais uma vez, ao tomar meu pau das minhas mãos para demonstrar sua técnica em mim. Fiquei assustado, pois eu não esperava uma aproximação maior entre nós, mas eu estava gostando demais da sensação pra recusar aquela mão amiga, que por sinal, batia uma punheta muito bem batida.
Ele sentia pela minha respiração e pela minha mão apertando muito o seu ombro, que eu já não aguentava mais guardar tanto leite. Daí ele se abaixou, ao mesmo tempo em que me puxou pra ficar em pé na frente dele.
Carlos ficou abaixado e disse:
- Goza em cima de mim!
Assim o fiz. Com o meu gemido se misturando aos do filme, segurei o queixo do Carlos pra mirar minha pica na cara dele. Liberei jatos fortes de gala que escorreram no corpo do meu amigo, que a essa altura já se prepara para gozar também.
Carlos gozou tão forte, que alcançou seu rosto e seu peito até sua porra se misturar à minha, deixando aquele punheteiro banhado de gala.
Estendi-lhe a mão para ajuda-lo a se levantar e o levei para o banheiro, onde tomamos banho juntos e nossas picas voltaram a endurecer, foi quando eu pude observar melhor o caralho do Carlos. Passado aquele primeiro impacto da punheta, até cheguei a pegar naquela pica.
- Vai bater uma pra mim? Perguntou Carlos, com aquele sorriso sacana.
- Vou pensar no caso, mas fica pra próxima vez. Respondi, lhe dando a certeza de que eu ainda ia querer socar muitas punhetas com ele.  


por: Marcelo Ferreira
   


Meu nome é Paulo, tenho 38 anos e sou casado. Moro no interior, mas atualmente trabalho na cidade, onde estou morando sozinho em uma casa alugada. Como eu passo meu tempo praticamente todo no trabalho, o cansaço e o fato de não conhecer quase ninguém na cidade, não me dá vontade de sair para me divertir, além disso, a cidade é pequena e não apresenta muitos atrativos. Portanto fico mesmo em casa, mas como sou homem, ainda mais casado, acostumado a transar quase todos os dias com minha mulher, de vez em quando tenho uma vontade danada de dá uma metida. O pau endurece fácil, fácil e eu termino matando o tesão batendo uma punheta. No meu caso, não toco punheta por ser a única alternativa, pelo contrário, eu sempre gostei dessa prática, e morar sozinho é uma deixa e tanto para socar muitas, mas prefiro concentrar minhas energias, tesão e inspiração para bater apenas uma por dia, e que seja bem caprichada, de preferência no horário de 13: 00 as 14:00 h, intervalo do almoço, que eu acho mais propício para uma sacanagem, tanto sozinho quanto acompanhado. Como a cidade onde eu moro recebe poucos canais de TV, e os que pegam têm uma imagem ruim, comprei um DVD e uns filmes, alguns de sacanagem pra eu ver na hora da punheta. Quando chego do almoço do restaurante, coloco o filme e deixo rodando, enquanto tomo um banho, depois saio pelado, me enxugando pela casa com o pau já bem duro, no ponto para bater aquele punhetão deitado numa rede, vendo aquela putas recebendo pica na boca, na buceta e no cu. O tesão em ver essas trepadas deixa qualquer um louco, dá vontade de entrar naquela orgia. As posições, os gemidos, a cara de prazer que os machos fazem e os jatões de porra q. eles soltam só mostram o quanto fuder com muita sacanagem é gostoso. Quando tive que passar uns dias trabalhando em casa, para dar conta de uma demanda que eu não poderia concluir na empresa, por conta do atendimento ao público, certa vez, um dos meus colegas de trabalho veio me visitar na hora do almoço, justamente quando eu tava tocando uma. - Porra, logo agora! Pensei irritado. Apenas baixei o volume da TV, e como não tinha nem um short por perto, coloquei a toalha mesmo, e com a rola ainda dura fui atender a porta, mas olhei só pela janelinha, pois uma pica dura coberta só por uma toalha já chama atenção, e se a pica mede 19 cm, como a minha, ela fica mais visível ainda. Era o Carlos, um colega de trabalho, também casado, que deve ter uns 35 anos. - Espera um pouco Carlos, vou buscar a chave! Usei essa desculpa para desligar a TV, já que eu não imaginava que reação ele poderia ter, caso visse que eu estava assistindo filme pornô. Depois voltei para abrir a porta, ainda de toalha, mas com a rola mais calma. - Entra aí, cara! O recebi, apertando sua mão com a mesma mão cuspida que eu estava usando naquela bronha que ele havia interrompido. O conduzi até a sala onde eu estava e puxei conversa, porque percebi o cara meio desconfiado e inquieto. Presumi que ele havia escutado o barulho do filme antes de bater a porta. Realmente o som tava um pouco alto, pois como não há outras casas por perto, eu fico mais a vontade. - Desculpa eu aparecer a essa hora, você tava descansando? Perguntou Carlos, como se quisesse arrancar uma confissão de mim. - Não, acabei de sair do banho! Respondi. Mas as capas dos DVDs estavam sobre a estante, e eu estava bem perto de ser descoberto. - Filmes? Perguntou Carlos, levantando-se em direção a estante, de onde pegou as capas. É. Filmezinho pornô que eu trouxe pra dá uma olhada. Você gosta? Perguntei a ele, sem perder a graça. - Gosto sim, ainda mais nesse horário. Respondeu. - É mesmo? Eu também! Vamos ver? Perguntei, já pegando o controle pra ligar a TV, pois o filme continuava rodando no aparelho. Estávamos sentados, eu na rede e ele numa cadeira, mas bem pertos um do outro. Os dois um pouco tensos, olhando fixamente para a TV. Como o silêncio estava me incomodando, comecei a comentar o vídeo: - Puta que pariu, ela engole um pau desse todinho! - Será que essa puta sente prazer mesmo, levando uma pica grossa assim no rabo? Não sei se esses comentários eram o que faltava para quebrar o gelo, mas Carlos me surpreendeu dizendo o que eu queria ter falado antes, mas não tive coragem. - Toda vez que eu vejo esses filmes de sacanagem, eu bato uma punheta da porra. Pra não cortar o clima, falei: - Eu também, cara! E confesso que quando você chegou eu estava no meio de uma. - Porra, e porque você não falou? - Sei lá. Achei que você ia achar a situação estranha. - Que nada, cara. Olha aí do jeito que meu pau tá! Carlos disse isso sorrindo e se espreguiçando na cadeira, deixando a mostra um volume impressionante na calça jeans. Aproveitei essa deixa, levantei da rede, e tirei a toalha, dizendo: Olha aí o meu! Carlos sorriu e zoou dizendo: – Cavalo! Paulo, você tem um pau monstro, cara. - Que nada, pelo jeito, o teu parece ser bem maior! Rebati, e Carlos afirmou que não, levantando-se e botando pra fora da calça um pau como daqueles caras do filme que estávamos assistindo. - Não falei? Cavalo é você, seu Carlos! Dando bastante risada, ele reconheceu que tem mesmo uma senhora pica. Uns 21 cm, só que não mais grossa do que a minha. Ele voltou a se sentar com as calças arriadas até os pés, e eu puxei uma cadeira pra mim também. Foi quando começamos a alisar nossos cacetes tão duros que mal conseguíamos movimentá-los. Então ficamos fazendo o vai e vem do coro da pica, batendo aquela punheta, que talvez fosse a mais gostosa da minha vida. Carlos abriu as pernas e escamelou bem o pau rara dar uma cuspida na cabeça. - Não gosta de usar um cuspezinho não? Perguntou ele. Gosto sim! Respondi, fazendo o mesmo. Cada vez o filme ficava menos interessante, pois nossos olhares só pendiam para a rola um do outro, que deslizavam macias por entre os dedos das mãos. - Paulo, você já tinha batido punheta com outros caras? - Não. Essa é primeira vez. Respondi com a voz trêmula, e o coração a mil, por estar envolvido naquela situação totalmente nova pra mim. Mas ainda tive fôlego para perguntar: e você? - Sim, já participei de uma punheta com vários caras em um cinema pornô na capital. - Eita, deve ter sido bom. Quando a conversa parava, a foda rolando a todo vapor na TV e a gala subindo pra cabeça da minha pica, fazia eu me retorcer todo naquela cadeira que parecia não poder mais comigo. Eu sentia que faltava pouco para eu gozar. Foi ai que Carlos mostrou ser mesmo um punheteiro profissional e um macho bem safado. - Paulo, quando você sentir que a porra vem vindo, para de bater por alguns segundos, depois continua, mas soca devagar. Assim você curte mais a punheta e no final você verá o tanto de gala que vai sair. Carlos puxou sua cadeira mais pra perto da minha, e me surpreendendo mais uma vez, ao tomar meu pau das minhas mãos para demonstrar sua técnica em mim. Fiquei assustado, pois eu não esperava uma aproximação maior entre nós, mas eu estava gostando demais da sensação pra recusar aquela mão amiga, que por sinal, batia uma punheta muito bem batida. Ele sentia pela minha respiração e pela minha mão apertando muito o seu ombro, que eu já não aguentava mais guardar tanto leite. Daí ele se abaixou, ao mesmo tempo em que me puxou pra ficar em pé na frente dele. Carlos ficou abaixado e disse: - Goza em cima de mim! Assim o fiz. Com o meu gemido se misturando aos do filme, segurei o queixo do Carlos pra mirar minha pica na cara dele. Liberei jatos fortes de gala que escorreram no corpo do meu amigo, que a essa altura já se prepara para gozar também. Carlos gozou tão forte, que alcançou seu rosto e seu peito até sua porra se misturar à minha, deixando aquele punheteiro banhado de gala. Estendi-lhe a mão para ajuda-lo a se levantar e o levei para o banheiro, onde tomamos banho juntos e nossas picas voltaram a endurecer, foi quando eu pude observar melhor o caralho do Carlos. Passado aquele primeiro impacto da punheta, até cheguei a pegar naquela pica. - Vai bater uma pra mim? Perguntou Carlos, com aquele sorriso sacana. - Vou pensar no caso, mas fica pra próxima vez. Respondi, lhe dando a certeza de que eu ainda ia querer socar muitas punhetas com ele. como ganhar dinheiro em casa

quinta-feira, 22 de maio de 2014

A BOA E VELHA PUNHETA



Sabe aquele dia que o cara não tem nada pra fazer, ou tá naquela hora de descanso? Essa sensação de privacidade que agente tem quando tá em casa, e principalmente sozinho, deixa qualquer um a vontade pra dá vazão aquela vontadezinha de fuder, mas se a forma mais imediata de satisfazer essa vontade for a  velha e boa punheta, que ela seja aliada a um bom lugar e ao jeito certo de bater. Assim essa prática pode ser mais prazeroso do que qualquer trepada.

Agora, se o macho for punheteiro mesmo, e a intenção é aproveitar o momento pra descascar o pau num punhetão, aí nem precisa dar dicas, porque nós punheteiros, sabemos como curtir a própria pica, tocando nela do jeito que o tesão pede.