Meu nome é Paulo, tenho 38 anos e sou casado. Moro
no interior, mas atualmente trabalho na cidade, onde estou morando sozinho em
uma casa alugada.
Como eu passo meu tempo praticamente todo no
trabalho, o cansaço e o fato de não conhecer quase ninguém na cidade, não me dá
vontade de sair para me divertir, além disso, a cidade é pequena e não
apresenta muitos atrativos. Portanto fico mesmo em casa, mas como sou homem,
ainda mais casado, acostumado a transar quase todos os dias com minha mulher,
de vez em quando tenho uma vontade danada de dá uma metida. O pau endurece
fácil, fácil e eu termino matando o tesão batendo uma punheta.
No meu caso, não toco punheta por ser a
única alternativa, pelo contrário, eu sempre gostei dessa prática, e
morar sozinho é uma deixa e tanto para socar muitas, mas prefiro concentrar
minhas energias, tesão e inspiração para bater apenas uma por dia, e que seja
bem caprichada, de preferência no horário de 13: 00 as 14:00 h, intervalo do
almoço, que eu acho mais propício para uma sacanagem, tanto sozinho quanto
acompanhado.
Como a cidade onde eu moro recebe poucos canais de
TV, e os que pegam têm uma imagem ruim, comprei um DVD e uns filmes, alguns de
sacanagem pra eu ver na hora da punheta. Quando chego do almoço do restaurante,
coloco o filme e deixo rodando, enquanto tomo um banho, depois saio pelado, me
enxugando pela casa com o pau já bem duro, no ponto para bater aquele punhetão
deitado numa rede, vendo aquelas putas recebendo pica na boca, na buceta e no
cu.
O tesão em ver essas trepadas deixa qualquer um
louco, dá vontade de entrar naquela orgia. As posições, os gemidos, a cara de
prazer que os machos fazem e os jatões de porra q. eles soltam só mostram o
quanto fuder com muita sacanagem é gostoso.
Quando tive que passar uns dias trabalhando em
casa, para dar conta de uma demanda que eu não poderia concluir na empresa, por
conta do atendimento ao público, certa vez, um dos meus colegas de trabalho
veio me visitar na hora do almoço, justamente quando eu tava tocando uma.
- Porra, logo agora! Pensei irritado.
Apenas baixei o volume da TV, e como não tinha nem
um short por perto, coloquei a toalha mesmo, e com a rola ainda dura fui
atender a porta, mas olhei só pela janelinha, pois uma pica dura coberta só por
uma toalha já chama atenção, e se a pica mede 19 cm, como a minha, ela fica
mais visível ainda.
Era o Carlos, um colega de trabalho, também casado,
que deve ter uns 35 anos.
- Espera um pouco Carlos, vou buscar a chave! Usei
essa desculpa para desligar a TV, já que eu não imaginava que reação ele
poderia ter, caso visse que eu estava assistindo filme pornô. Depois voltei
para abrir a porta, ainda de toalha, mas com a rola mais calma.
- Entra aí, cara! O recebi, apertando sua mão com a
mesma mão cuspida que eu estava usando naquela bronha que ele havia
interrompido.
O conduzi até a sala onde eu estava e puxei
conversa, porque percebi o cara meio desconfiado e inquieto. Presumi que ele
havia escutado o barulho do filme antes de bater a porta. Realmente o som tava
um pouco alto, pois como não há outras casas por perto, eu fico mais a vontade.
- Desculpa eu aparecer a essa hora, você tava
descansando? Perguntou Carlos, como se quisesse arrancar uma confissão de mim.
- Não, acabei de sair do banho! Respondi.
Mas as capas dos DVDs estavam sobre a estante, e eu
estava bem perto de ser descoberto.
- Filmes? Perguntou Carlos, levantando-se em
direção a estante, de onde pegou as capas.
É. Filmezinho pornô que eu trouxe pra dá uma
olhada. Você gosta? Perguntei a ele, sem perder a graça.
- Gosto sim, ainda mais nesse horário. Respondeu.
- É mesmo? Eu também! Vamos ver? Perguntei, já
pegando o controle pra ligar a TV, pois o filme continuava rodando no aparelho.
Estávamos sentados, eu na rede e ele numa cadeira,
mas bem pertos um do outro. Os dois um pouco tensos, olhando fixamente para a
TV.
Como o silêncio estava me incomodando, comecei a
comentar o vídeo:
- Puta que pariu, ela engole um pau desse todinho!
- Será que essa puta sente prazer mesmo, levando
uma pica grossa assim no rabo?
Não sei se esses comentários eram o que faltava
para quebrar o gelo, mas Carlos me surpreendeu dizendo o que eu queria ter
falado antes, mas não tive coragem.
- Toda vez que eu vejo esses filmes de sacanagem,
eu bato uma punheta da porra.
Pra não cortar o clima, falei:
- Eu também, cara! E confesso que quando você
chegou eu estava no meio de uma.
- Porra, e porque você não falou?
- Sei lá. Achei que você ia achar a situação
estranha.
- Que nada, cara. Olha aí do jeito que meu pau tá!
Carlos disse isso sorrindo e se espreguiçando na
cadeira, deixando a mostra um volume impressionante na calça jeans.
Aproveitei essa deixa, levantei da rede, e tirei a
toalha, dizendo:
Olha aí o meu!
Carlos sorriu e zoou dizendo: – Cavalo! Paulo, você
tem um pau monstro, cara.
- Que nada, pelo jeito, o teu parece ser bem maior!
Rebati, e Carlos afirmou que não, levantando-se e
botando pra fora da calça um pau como daqueles caras do filme que estávamos
assistindo.
- Não falei? Cavalo é você, seu Carlos!
Dando bastante risada, ele reconheceu que tem mesmo
uma senhora pica. Uns 21 cm, só que não mais grossa do que a minha.
Ele voltou a se sentar com as calças arriadas até
os pés, e eu puxei uma cadeira pra mim também. Foi quando começamos a alisar
nossos cacetes tão duros que mal conseguíamos movimentá-los. Então ficamos
fazendo o vai e vem do coro da pica, batendo aquela punheta, que talvez fosse a
mais gostosa da minha vida.
Carlos abriu as pernas e escamelou bem o pau rara
dar uma cuspida na cabeça.
- Não gosta de usar um cuspezinho não? Perguntou
ele.
Gosto sim! Respondi, fazendo o mesmo.
Cada vez o filme ficava menos interessante, pois
nossos olhares só pendiam para a rola um do outro, que deslizavam macias por
entre os dedos das mãos.
- Paulo, você já tinha batido punheta com outros
caras?
- Não. Essa é primeira vez.
Respondi com a voz trêmula, e o coração a mil, por
estar envolvido naquela situação totalmente nova pra mim.
Mas ainda tive fôlego para perguntar: e você?
- Sim, já participei de uma punheta com vários
caras em um cinema pornô na capital.
- Eita, deve ter sido bom.
Quando a conversa parava, a foda rolando a todo
vapor na TV e a gala subindo pra cabeça da minha pica, fazia eu me retorcer
todo naquela cadeira que parecia não poder mais comigo. Eu sentia que faltava
pouco para eu gozar.
Foi ai que Carlos mostrou ser mesmo um punheteiro
profissional e um macho bem safado.
- Paulo, quando você sentir que a porra vem vindo,
para de bater por alguns segundos, depois continua, mas soca devagar. Assim
você curte mais a punheta e no final você verá o tanto de gala que vai sair.
Carlos puxou sua cadeira mais pra perto da minha, e
me surpreendendo mais uma vez, ao tomar meu pau das minhas mãos para demonstrar
sua técnica em mim. Fiquei assustado, pois eu não esperava uma aproximação
maior entre nós, mas eu estava gostando demais da sensação pra recusar aquela
mão amiga, que por sinal, batia uma punheta muito bem batida.
Ele sentia pela minha respiração e pela minha mão
apertando muito o seu ombro, que eu já não aguentava mais guardar tanto leite.
Daí ele se abaixou, ao mesmo tempo em que me puxou pra ficar em pé na frente
dele.
Carlos ficou abaixado e disse:
- Goza em cima de mim!
Assim o fiz. Com o meu gemido se misturando aos do
filme, segurei o queixo do Carlos pra mirar minha pica na cara dele. Liberei
jatos fortes de gala que escorreram no corpo do meu amigo, que a essa altura já
se prepara para gozar também.
Carlos gozou tão forte, que alcançou seu rosto e
seu peito até sua porra se misturar à minha, deixando aquele punheteiro banhado
de gala.
Estendi-lhe a mão para ajuda-lo a se levantar e o
levei para o banheiro, onde tomamos banho juntos e nossas picas voltaram a
endurecer, foi quando eu pude observar melhor o caralho do Carlos. Passado
aquele primeiro impacto da punheta, até cheguei a pegar naquela pica.
- Vai bater uma pra mim? Perguntou Carlos, com
aquele sorriso sacana.
- Vou pensar no caso, mas fica pra próxima vez.
Respondi, lhe dando a certeza de que eu ainda ia querer socar muitas punhetas
com ele.
por: Marcelo Ferreira
Meu nome é Paulo, tenho
38 anos e sou casado. Moro no interior, mas atualmente trabalho na
cidade, onde estou morando sozinho em uma casa alugada.
Como eu passo meu tempo praticamente todo no trabalho, o cansaço e o
fato de não conhecer quase ninguém na cidade, não me dá vontade de sair
para me divertir, além disso, a cidade é pequena e não apresenta muitos
atrativos. Portanto fico mesmo em casa, mas como sou homem, ainda mais
casado, acostumado a transar quase todos os dias com minha mulher, de
vez em quando tenho uma vontade danada de dá uma metida. O pau endurece
fácil, fácil e eu termino matando o tesão batendo uma punheta.
No meu caso, não toco punheta por ser a única alternativa, pelo
contrário, eu sempre gostei dessa prática, e morar sozinho é uma deixa e
tanto para socar muitas, mas prefiro concentrar minhas energias, tesão e
inspiração para bater apenas uma por dia, e que seja bem caprichada, de
preferência no horário de 13: 00 as 14:00 h, intervalo do almoço, que
eu acho mais propício para uma sacanagem, tanto sozinho quanto
acompanhado.
Como a cidade onde eu moro recebe poucos canais de TV, e os que pegam
têm uma imagem ruim, comprei um DVD e uns filmes, alguns de sacanagem
pra eu ver na hora da punheta. Quando chego do almoço do restaurante,
coloco o filme e deixo rodando, enquanto tomo um banho, depois saio
pelado, me enxugando pela casa com o pau já bem duro, no ponto para
bater aquele punhetão deitado numa rede, vendo aquela putas recebendo
pica na boca, na buceta e no cu.
O tesão em ver essas trepadas deixa qualquer um louco, dá vontade de
entrar naquela orgia. As posições, os gemidos, a cara de prazer que os
machos fazem e os jatões de porra q. eles soltam só mostram o quanto
fuder com muita sacanagem é gostoso.
Quando tive que passar uns dias trabalhando em casa, para dar conta de
uma demanda que eu não poderia concluir na empresa, por conta do
atendimento ao público, certa vez, um dos meus colegas de trabalho veio
me visitar na hora do almoço, justamente quando eu tava tocando uma.
- Porra, logo agora! Pensei irritado.
Apenas baixei o volume da TV, e como não tinha nem um short por perto,
coloquei a toalha mesmo, e com a rola ainda dura fui atender a porta,
mas olhei só pela janelinha, pois uma pica dura coberta só por uma
toalha já chama atenção, e se a pica mede 19 cm, como a minha, ela fica
mais visível ainda.
Era o Carlos, um colega de trabalho, também casado, que deve ter uns 35
anos.
- Espera um pouco Carlos, vou buscar a chave! Usei essa desculpa para
desligar a TV, já que eu não imaginava que reação ele poderia ter, caso
visse que eu estava assistindo filme pornô. Depois voltei para abrir a
porta, ainda de toalha, mas com a rola mais calma.
- Entra aí, cara! O recebi, apertando sua mão com a mesma mão cuspida
que eu estava usando naquela bronha que ele havia interrompido.
O conduzi até a sala onde eu estava e puxei conversa, porque percebi o
cara meio desconfiado e inquieto. Presumi que ele havia escutado o
barulho do filme antes de bater a porta. Realmente o som tava um pouco
alto, pois como não há outras casas por perto, eu fico mais a vontade.
- Desculpa eu aparecer a essa hora, você tava descansando? Perguntou
Carlos, como se quisesse arrancar uma confissão de mim.
- Não, acabei de sair do banho! Respondi.
Mas as capas dos DVDs estavam sobre a estante, e eu estava bem perto de
ser descoberto.
- Filmes? Perguntou Carlos, levantando-se em direção a estante, de onde
pegou as capas.
É. Filmezinho pornô que eu trouxe pra dá uma olhada. Você gosta?
Perguntei a ele, sem perder a graça.
- Gosto sim, ainda mais nesse horário. Respondeu.
- É mesmo? Eu também! Vamos ver? Perguntei, já pegando o controle pra
ligar a TV, pois o filme continuava rodando no aparelho.
Estávamos sentados, eu na rede e ele numa cadeira, mas bem pertos um do
outro. Os dois um pouco tensos, olhando fixamente para a TV.
Como o silêncio estava me incomodando, comecei a comentar o vídeo:
- Puta que pariu, ela engole um pau desse todinho!
- Será que essa puta sente prazer mesmo, levando uma pica grossa assim
no rabo?
Não sei se esses comentários eram o que faltava para quebrar o gelo, mas
Carlos me surpreendeu dizendo o que eu queria ter falado antes, mas não
tive coragem.
- Toda vez que eu vejo esses filmes de sacanagem, eu bato uma punheta da
porra.
Pra não cortar o clima, falei:
- Eu também, cara! E confesso que quando você chegou eu estava no meio
de uma.
- Porra, e porque você não falou?
- Sei lá. Achei que você ia achar a situação estranha.
- Que nada, cara. Olha aí do jeito que meu pau tá!
Carlos disse isso sorrindo e se espreguiçando na cadeira, deixando a
mostra um volume impressionante na calça jeans.
Aproveitei essa deixa, levantei da rede, e tirei a toalha, dizendo:
Olha aí o meu!
Carlos sorriu e zoou dizendo: – Cavalo! Paulo, você tem um pau monstro,
cara.
- Que nada, pelo jeito, o teu parece ser bem maior!
Rebati, e Carlos afirmou que não, levantando-se e botando pra fora da
calça um pau como daqueles caras do filme que estávamos assistindo.
- Não falei? Cavalo é você, seu Carlos!
Dando bastante risada, ele reconheceu que tem mesmo uma senhora pica.
Uns 21 cm, só que não mais grossa do que a minha.
Ele voltou a se sentar com as calças arriadas até os pés, e eu puxei uma
cadeira pra mim também. Foi quando começamos a alisar nossos cacetes
tão duros que mal conseguíamos movimentá-los. Então ficamos fazendo o
vai e vem do coro da pica, batendo aquela punheta, que talvez fosse a
mais gostosa da minha vida.
Carlos abriu as pernas e escamelou bem o pau rara dar uma cuspida na
cabeça.
- Não gosta de usar um cuspezinho não? Perguntou ele.
Gosto sim! Respondi, fazendo o mesmo.
Cada vez o filme ficava menos interessante, pois nossos olhares só
pendiam para a rola um do outro, que deslizavam macias por entre os
dedos das mãos.
- Paulo, você já tinha batido punheta com outros caras?
- Não. Essa é primeira vez.
Respondi com a voz trêmula, e o coração a mil, por estar envolvido
naquela situação totalmente nova pra mim.
Mas ainda tive fôlego para perguntar: e você?
- Sim, já participei de uma punheta com vários caras em um cinema pornô
na capital.
- Eita, deve ter sido bom.
Quando a conversa parava, a foda rolando a todo vapor na TV e a gala
subindo pra cabeça da minha pica, fazia eu me retorcer todo naquela
cadeira que parecia não poder mais comigo. Eu sentia que faltava pouco
para eu gozar.
Foi ai que Carlos mostrou ser mesmo um punheteiro profissional e um
macho bem safado.
- Paulo, quando você sentir que a porra vem vindo, para de bater por
alguns segundos, depois continua, mas soca devagar. Assim você curte
mais a punheta e no final você verá o tanto de gala que vai sair.
Carlos puxou sua cadeira mais pra perto da minha, e me surpreendendo
mais uma vez, ao tomar meu pau das minhas mãos para demonstrar sua
técnica em mim. Fiquei assustado, pois eu não esperava uma aproximação
maior entre nós, mas eu estava gostando demais da sensação pra recusar
aquela mão amiga, que por sinal, batia uma punheta muito bem batida.
Ele sentia pela minha respiração e pela minha mão apertando muito o seu
ombro, que eu já não aguentava mais guardar tanto leite. Daí ele se
abaixou, ao mesmo tempo em que me puxou pra ficar em pé na frente dele.
Carlos ficou abaixado e disse:
- Goza em cima de mim!
Assim o fiz. Com o meu gemido se misturando aos do filme, segurei o
queixo do Carlos pra mirar minha pica na cara dele. Liberei jatos fortes
de gala que escorreram no corpo do meu amigo, que a essa altura já se
prepara para gozar também.
Carlos gozou tão forte, que alcançou seu rosto e seu peito até sua porra
se misturar à minha, deixando aquele punheteiro banhado de gala.
Estendi-lhe a mão para ajuda-lo a se levantar e o levei para o banheiro,
onde tomamos banho juntos e nossas picas voltaram a endurecer, foi
quando eu pude observar melhor o caralho do Carlos. Passado aquele
primeiro impacto da punheta, até cheguei a pegar naquela pica.
- Vai bater uma pra mim? Perguntou Carlos, com aquele sorriso sacana.
- Vou pensar no caso, mas fica pra próxima vez. Respondi, lhe dando a
certeza de que eu ainda ia querer socar muitas punhetas com ele.