terça-feira, 2 de setembro de 2014

MUITO AJUDA QUEM NÃO ATRAPALHA


CONTO: ENCONTRO DE PUNHETEIROS



Meu nome é Luciano, sou do interior do Maranhão, tenho 32 anos, gosto de acessar a internet para ver putaria, principalmente, vídeos de punheta, pois sou punheteiro e me agrada muito conversar com outros caras sobre sacanagem. Já conheci muitos punheteiros por meio de bate papo. Um deles é o Adalto, que mora em Teresina. Temos contato por rede social e e-mail, onde trocamos fotos das nossas picas, e de vez em quando batemos punheta pelo telefone, falando sacanagem.
O Adalto tem 37 anos, e é um puto de um punheteiro. A primeira vez que nos encontramos, numa viagem minha à capital Piauiense, ele me levou para a casa de um amigo dele, o Augusto, também de 37 anos, e punheteiro bem safado.
Como ele mora sozinho, a nossa punheta foi na casa dele, onde o puto já atendeu a porta com o caralho na mão, com mais ou menos as mesmas medidas da jeba do Adalto, que tem 22 cm. Ambas as picas são bem grossas e cabeçudas.
Adalto me apresentou ao Augusto que, de tão safado, deu uma pegada no pau antes de apertar a minha mão. Ele pediu que agente tirasse a roupa para ficarmos mais a vontade, e assim fizemos, seguindo para o quarto, deixando nossas roupas jogadas pela casa.
Adalto e eu, deitamos recostados na cabeceira da cama e começamos a endurecer nossas picas, enquanto Augusto, que já estava de cacete armado, colocou um DVD só de punheta e veio juntar-se a nós na cama, tratando logo de segurar nossas pirocas, que já estavam feto pedras de tão duras.
Retribui segurando sua pica e assim começamos uma punheta deliciosa a três. De repente o Augusto levantou e tirou da gaveta da cômoda um masturbador e um frasco de lubrificante pra gente usar, mas o Adalto se recusou.
- Lá vem você com essa porra. Isso lá presta p/ bater punheta, cara? O negócio é sentir o coro da pica quente na mão. Olha...
Nesse momento, Adalto se ajoelhou ao meu lado na cama, segurando meu pau e começou a me punhetar num ritmo alucinante.
- Tudo bem cara, só achei que o Luciano fosse gostar. Disse Augusto.
Para não desagradá-lo, eu disse poderia ser bom, mas que a gente  tocasse primeiro do jeito que o Adalto estava propondo.
- Se a gente passa gel na pica fica ruim pra chupar né não Luciano?
Nem deu tempo de responder essa pergunta que o Adalto me fez, e ele já foi logo abocanhando meu pau, que mede 20 cm, e sem sentir dificuldade com o tamanho e espessura, fez um boquete em mim como um mestre na arte de chupar, me fazendo urrar de prazer.
Aproveitando-se da posição de quatro que Adalto fez para me chupar, Augusto caiu de língua em seu cu, e tocando-lhe uma punheta, alternando sua boca gulosa entre o cu e a rola do nosso amigo.
Nessa hora, o prazer do Adalto superou o meu, isso estava claro pelos gemidos que ele dava enquanto saboreava minha rola e sentia seu cu e se seu caralho sendo explorados pelo Augusto da forma mais gostosa possível.
O calor dos nossos corpos, o cheiro das nossas picas, aqueles caras tocando belíssimas punhetas e esguichando jatos fortes de porra no vídeo, faziam eu me sentir em um oásis, onde eu me encontrava sentindo um baita tesão, e com dois machos putos ali dispostos a realizar meus desejos.
A sintonia entre nós fez eu me sentir a vontade com meus parceiros, pois vi que ali não havia lugar para preconceito, mas muita concentração em tirar o máximo de prazer daquela sacanagem.  Portanto, propus ao Adalto que fizéssemos um 69, de modo que eu ficasse por cima, mamando seu pau, e assim, o Augusto me daria sua pica para ele sentir o prazer de ser chupado também.
Não era fácil engolir aqueles vergalhões, mas era gostoso senti-los na boca, ainda mais sendo estimulado pelo Adalto, que cada vez mais queria a minha pica entrando até a sua garganta.
Enquanto eu chupava o pau de um, ficava punhetando o outro. Nesse ritmo frenético e excitante, seguimos até que Augusto anunciou a gozada, e Adalto rapidamente tirou meu pau da sua boca e pediu que nós gozássemos juntos.
Exatamente como eu queria, saímos da cama e ficamos ali em pé, diante uns dos outros, cada um tocando na própria pica, mostrando a intensidade e o prazer de bater uma punheta coletiva.
Augusto ficou na ponta dos pés, e urrando como um animal, liberou muitos jatos fortes de gala até escorrer pela mão. Em seguida, foi minha vez de gozar, cheguei a me tremer todo, e o Adalto me segurou enquanto eu melava o chão todo de gala. O ultimo a gozar, foi o Adalto. Era uma visão perfeita, aquele macho ali se acabando naquele punhetão que lhe rendeu esguichadas de porra tão fortes que chegou a acertar em mim.
Nossa respiração ofegante dava conta de como estávamos cansados, mas pelo sorriso sacana de cada um, ficava clara a nossa satisfação, mas todos ainda de pau duro como se pudéssemos engatar outra bronha imediatamente, mas estava no meio da manhã, e tanto eu quanto o Adalto tínhamos outros compromissos.
 Augusto falou que Adalto e eu podíamos tomar um banho, se quiséssemos. Aceitamos a gentileza, enquanto isso ele tratou de limpar aquela meladeira que fizemos no chão do seu quarto. Após aquele banho de água fria, retornamos ao quarto com nossas rolas mais sossegadas, e Augusto disse que a próxima vez que eu voltasse à Teresina, aparecesse em sua casa, junto com o Adalto. Agradeci o convite e dei certeza de que eu voltaria, e assim o fiz, mas esse novo e surpreendente encontro eu relato outro dia.