quinta-feira, 14 de maio de 2015

CONTO: MEU PROFESSOR DE PUNHETA



 por: Marcelo Ferreira
 
Eu estudava em uma Faculdade que funcionava em uma cidade vizinha a minha, quando conheci o professor Vicente. Um homem maduro, educado, comunicativo e bem humorado, ele conquistou rapidamente todos os alunos, inclusive a mim, quando, um dia, fui passar a chuva em sua casa, após a aula.
Foi em uma bela tarde de sábado. Parecia que ia chover muito, e não daria tempo de chegar à minha cidade antes da chuva começar. Como eu andava de moto, ficaria encharcado, além do risco de acidente na pista molhada.
Todos já estavam saindo da faculdade, inclusive o professor, quando ele chegou pra mim, e aparentemente preocupado comigo, me disse:
- Antonio, essa chuva vai te pegar no caminho.
- Eu acho que vou ficar aqui mesmo, esperando ela passar. Respondi.
- Acho difícil a escola ficar aberta. O porteiro também vai sair. Informou ele, que completou dizendo:
- Vamos lá pra casa. Você passa a chuva lá comigo.
Aceitei prontamente, e seguimos para a casa dele, cada um na sua moto, e antes mesmo de chegarmos ao nosso destino, a chuva nos surpreendeu com pingos gigantescos, mas como não era tão longe, nos molhamos pouco.
Em sua casa, Vicente me convidou para o quarto para que eu trocasse a roupa molhada. O fato de ele ter que destrancar a porta para entrarmos e o silêncio na casa, me fez concluir que ele morava sozinho. Mesmo assim, lhe perguntei se não havia ninguém em casa.
Ele, então, me disse que morava sozinho, mas que já foi casado quando morou fora, teve filhos, mas como o casamento não deu certo, se mudou para a nossa região quando passou em um concurso público.
Enquanto conversávamos, Vicente procurava no guarda-roupa, um calção que ele me deu para eu vestir, e em seguida começou a tirar sua roupa.
Além de todas as qualidades que eu já falei sobre o professor, ele também era bastante desinibido. Foi o que pude perceber quando ele ficou peladão na minha frente, exibindo uma senhora pica como se fosse algo normal.
Posso dizer que o que lhe faltava em outras partes do corpo, ele tinha de sobra na rola, pois ele era um cara magrelo, mas muito bem dotado. Mas como eu também tenho meus atributos, deixei ele ver minha rola também. Reconheço que eu nem precisava ter tirado a cueca, já que não tava molhada, mas pelo visto, Vicente não via nada demais em um macho pelado, aliás, ele até gostou do que viu, pois fez um breve comentário:
- Pauzão, hein?
E sorrindo, lhe perguntei: - O meu ou o seu?
Vicente também sorriu, e sem responder à minha pergunta, saiu do quarto, pelado com a toalha na mão, dizendo que ia tomar banho e que era pra eu ficar a vontade.
Ao vestir o calção, avistei sobre a estante, dois DVDs de sacanagem, e ali olhando as capas ilustradas com aquelas putas tomando rola na boceta e no rabo, chupando pica e levando porra na cara, senti um tesão do caralho que me deixou de cacete armado, e morrendo de vontade de assistir aqueles filmes, mas eu não sabia como pedir isso ao professor:
Então, ao perceber sua vinda do banheiro, sentei na cama, pra ver se eu conseguia disfarçar meu pau duro no calção, mas continuei com as capas pra que ele visse que eu sabia da existência dos DVDs.
Vicente entrou no quarto, ainda pelado e se enxugando ali na minha frente, perguntou:
- Tá descobrindo aí meus segredos, né?
Eu nem tive tempo de dizer nada, e ele foi logo explicando, mas sem nenhum constrangimento
- Pequei ontem e já assisti um à noite. Só que essas putarias deixam a gente viciado e agente termina batendo uma punheta atrás da outra.
Bati uma durante o filme, mas na metade, eu já tava gozando e a sensação de saciedade não permitiu que eu continuasse a assistir até o final. Acordei no meio da noite com o sentido no filme, que voltei a ver, e não deu outra, bati mais uma, e hoje eu comecei a assistir o outro filme, mas como a mulher que trabalha aqui em casa, já estava pra chegar, não terminei. Acho que eu teria batido a terceira punheta.
- Antonio, você quer assistir um, enquanto a chuva não passa.
Respondi que sim, e só foi o tempo de ligar o DVD, que ele já veio pra cama todo excitado, e segurando aquela pica duraça, disse:
- Olha aí do jeito que meu pau já tá? E se cobriu, finalmente com a toalha, que mal disfarçava o tamanho que aquela verga ficou ao endurecer
- Tô vendo aí. Respondi e disse mais:
- Agora você vai bater aquela punheta que você não conseguiu pela manhã, né?
- Imagina, se eu vou bater punheta aqui na frente do meu aluno. O que você vai pensar de mim e falar pros seus colegas?
Sabia que ele estava fazendo tipo, então decidi entrar no jogo dele.
- Que é isso professor? Você esta na sua casa, e aqui você pode fazer o que quiser, ainda mais no seu quarto, vendo pornô. Como deixar de bater uma punheta, com o tesão que esses filmes fazem agente sentir. Além, disso, você pode confiar no seu amigo aqui.
- Então, porque você não põe o pau pra fora e bate uma também? Perguntou.
Ufa, até que enfim, era a deixa que eu precisava pra me livrar daquele calção, que, devido a ereção da minha jeba, já tava me incomodando.
Comecei aquela punheta meio afoito, enquanto o professor tranquilamente segurava a base do seu cacete com uma mão, e com a outra, passava dois dedos melados de cuspe na cabeça da pica, e ao perceber minha ansiedade, questionou:
- Pra que essa pressa, rapaz. Bate essa punheta direito.
- Tô batendo, cara. Respondi.
- Olha aqui. Vicente então chamou minha atenção, para observar como ele fazia.
A saliva que até então ele passava somente na cabeçorra rosada do pau, que alias parecia estalar de tão grande e inchada, ele começou a passar também no pau todo, que pulsava duro em sua mão.
Em total estado de relaxamento sobre a cama. Vicente, como bom professor que é, parecia ser bom também em matéria de punheta. Era hipnotizante vê-lo alí deitado ao meu lado, fazendo lentamente aqueles movimentos de vai e vem com o coro da pica. Movimentos, que pelo jeito, lhe faziam sentir muito prazer mesmo, pois as vezes ele chegava a fechar os olhos e gemer baixinho.
- Você não acha que assim é melhor? Perguntou.
Foi quando lhe confessei que, além de professor de Geografia, ele agora seria meu professor de punheta, de dos bons.
Sorrindo ele disse:
- Nada, cara. Tem muitos caras por aí batendo punheta igual a mim.
- E parece que meu elogio deixou Vicente empolgado, pois ele se levantou da cama, e sem tirar a mão da pica, me chamou para um dos aparelhos de ginástica que ele tinha no quarto, onde sentamos e ele continuou aquela gostosa aula particular.
Enquanto eu pensava que tocar punheta com outro cara fosse uma brincadeira, o professor Vicente leva como algo muito a sério. Em silêncio e totalmente concentrados naquela prática, ficamos por um bom tempo, ali sentados frente a frente socando nossas picas, comparando-as, e devido ao comprimento de ambas, chegávamos a encostar as cabeças.
Enquanto olhávamos um pro outro, e para as nossas picas em estado de ereção total, com uma mão, Vicente tocava meu corpo para me estimular e com a outra, conduzia seu tesão, tocando sua pica no ritmo certo para prolongar o prazer e segurar por mais tempo a gozada que, a essa altura, era iminente. 
De repente o professor passou a gemer mais alto, dando sinais nítidos que não dava mais pra conter a gala.
Vou gozar, vou gozar. Anunciou.
E eu lhe disse:
Então vamos gozar juntos.
Segurado-se firmemente no meu ombro, eu senti que o Vicente chegou a estremecer, mandando toda aquela concentração pro espaço, e totalmente descontrolado, ele urrava e gozava como se estivesse sentindo o maior prazer da sua vida.
A porra que jorrou das nossas picas veio em jatos, forte e em grande quantidade.
           Mais calmo, o professor, então me perguntou o que eu tinha achado.E eu lhe disse que uma punheta tão bem batida só podia terminar daquele jeito.
Daí em diante, eu tive um motivo a mais para estudar. Todos os sábados antes ou depois da aula, o Vicente e eu nos encontrávamos na casa dele para tocar nossa punheta que cada vez era melhor.

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