O REENCONTRO DOS PUNHETEIROS (por Marcelo Ferreira)
Ao
voltar a Teresina, fui direto para a casa do Augusto, mesmo sem ter avisado
antes. Toquei a campainha, e quando ele abriu a porta, ficou surpreso e meio
que nervoso. Nem me convidou pra entrar, como se estivesse escondendo alguma
coisa de mim, e realmente ele estava.
- Desculpa, Augusto,
eu devia ter avisado que vinha. Atrapalhei alguma coisa, né? Perguntei.
Augusto
olhou pra trás, deu sinal para eu esperar, fechou a porta e só com alguns
segundos ele voltou para falar comigo.
- Desculpa aí
Luciano, mas é que o Adalto tá aí com um cara. Um amigo, que tava doido pra
fuder com ele. Eu nem cheguei a vê-lo, porque o Adalto falou que ele pediu pra
entrar sem ser visto. Quando eu vim atender a porta, O Adalto saiu ali do quarto com o pau duraço, e eu fui
despistá-lo.
- E você falou quem
era? Perguntei.
- Não. Inventei que
era um camelô. Talvez, se ele soubesse que você tá na área, ia ficar
preocupado.
- Fez bem. Cara. Mas vêm
cá, eles nem te convidaram pra participar dessa farra também?
- Pois é, o Adalto
falou que o cara é casado, e muito discreto. Mas eu acho que ele gosta mesmo é
a dois. Vem cá, vem ouvir como ele geme.
Puta
que pariu. Quando eu ouvi os gemidos que vinham daquele quarto, minha pica deu
sinal imediatamente, e fiz questão de mostrá-la bem dura para o Augusto, que me
disse que também ficou de pau duro só de pensar na sacanagem que eles estariam
fazendo lá dentro, e que, quando eu cheguei, ele tava começando a bater uma
punheta.
Então lhe
pedi pra tocamos uma gostosa ali mesmo na sala, enquanto o Adalto comia o cara.
Augusto, então, segurou meu pau e me convidou para o outro quarto, temendo que aquela
trepada terminasse a qualquer momento, e nós fossemos surpreendidos pelos
caras.
- Acho que não tem
como haver surpresas. Tranquilizei o Augusto, argumentando que, pelo barulho
que eles faziam, ia dá pra saber exatamente a hora da gozada, e só então a
gente saía dali pro rapaz passar sem ser visto.
Augusto aceitou
ficar na sala, e me puxando pelo meu cacete, se sentou no sofá, me deixou em pé
a sua frente e me pediu pra eu segurar sua cabeça e foder sua boca, que estava
salivando de vontade de engolir minha pica.
Foi uma
delicia sentir meu caralho bem duro, entrando e saindo naquela boca gulosa,
úmida e quente. E pelo visto, o Augusto também estava curtindo a mamada, tanto
que deslizou sofá a baixo, ficando na posição de joelhos para receber melhor
meu pau em sua boca.
Eu
chegava a revirar os olhos, e minhas pernas tremiam, de tanto prazer que aquele
puto me fazia sentir. Ele exercia muita pressão com a língua sobre a cabeça da
minha pica, e com a sensibilidade que eu sinto nessa região, eu estava prestes
a explodir com vontade de gemer bem alto.
- Cara,
desse jeito você me enlouquece. Falei em voz baixa à Augusto e o convidei para sairmos
dali, antes que eu cortasse o barato dos caras lá dentro.
Já no
quarto, eu me deitei na cama, como minha pica ainda pulsando e o deixei
continuar chupando, coisa que ele fazia muito bem, e eu não sabia, já que no
nosso primeiro encontro apenas eu o mamei.
Com a
mandíbula já cansada de tanto me sugar, Augusto então, largou minha rola, e
olhando pra mim com um sorriso safado, levantou minhas pernas. Gelei nessa
hora, pois logo pensei que o cara ia querer me comer, mas que nada. Ele me
botou de frango assado para cair de língua no meu cu, e aproveitando a
lubrificação do meu pau, que ele deixou bem babado, começou punhetá-lo
deliciosamente.
Para um
cara pacato do interior como eu, com uma vida sexual pouco ativa, e por tanto,
sem muita experiência, é difícil segurar a gozada por muito tempo, tendo a rola
e o cu sendo explorados da maneira como o Augusto fazia. A gala já estava na
cabeça da pica, quando pedi ao meu parceiro que tocasse mais rápido, e
atendendo ao meu pedido, mas sem parar de lamber meu cu, ele punhetou até que
eu dei aquela gozada, derramando leite pra caralho em cima de mim.
Augusto,
então, se posicionou diante de mim, e soltou jatos de porra sobre minha barriga,
misturando sua gala a minha, gemendo junto comigo.
Na
loucura do momento, não nos demos conta de que a essa hora, os caras lá fora já
haviam terminado de fuder, e que o Adalto, certamente ouviu nossos gemidos,
pois eu vi mexer a maçaneta da porta. E era ele mesmo, que colocou a cara pra
ver o que estava acontecendo, mas ao me ver, se escondeu rapidamente, então fui
atrás dele, para explicar, lhe dizendo:
-
Adalto, não fica grilado. Eu vim pra gente bater punheta, e não avisei antes,
pra te fazer surpresa, mas como você tava curtindo com outro cara, eu não quis
atrapalhar. Você sabe que a gente é safado mesmo, e com a zueira de vocês dois
no quarto, o Augusto e eu ficamos com tesão e resolvemos bater uma punheta,
enquanto você se desocupava.
- Tudo
bem Luciano, eu só ia tomar um banho, e voltava pra ficar com vocês no quarto.
Confortou-me Adalto, que estava suado, com a rola mole e toda melada, não sei
se da camisinha ou outro lubrificante, e ao olhar pro meu corpo todo melado de
porra perguntou, sorrindo:
- Pelo
visto a punheta foi boa né? Foi só punheta mesmo ou se inspiraram na minha foda
como o cara lá e fuderam também?
Lhe
respondi que tinha sido só punheta, mas daquele jeito que agente já tinha feito
da outra vez. A essa
altura, sua jeba já estava bem dura. Aliás, foi lindo, ver aquela rola, que já
é grande em estado de relaxamento, crescendo ainda mais ao ficar totalmente
dura. E Movido pelo tesão que o envolvia, Adalto me convidou para acompanhá-lo
ao banheiro, onde ele ensaboou minha pica, alisando-a e a deixando dura
novamente.
Então,
colocou-me de costas para ele, e mais uma vez temi ser enrabado. No entanto, Adalto
continuou a deslizar suas mãos em meu pau ensaboado, quando me surpreendeu ao
introduzir seu cacete entre minhas coxas, e nessa espécie de foda ou punheta,
não sei direito, fungava em meu pescoço, ao tempo em que me levava às alturas
com seu jeito gostosos de me masturbar.
Nessa
hora, Augusto chegou, mas sem dá um apalavra sequer, ficou ali na porta do
banheiro, onde começou a bater punheta também. Parece que, para ele era mais
prazeroso admirar a cena protagonizada por nós, do que fazer parte dela. Também
pudera, a sincronia era perfeita entre as socadas que o Adalto dava com a mão
no meu pau e a com seu cacete nas minhas coxas.
Nossos
gemidos e o cheiro de suor que exalávamos, aumentava a carga de tesão sobre
nós, naquele banheiro que ficou pequeno e abafado para nós três, que parecíamos
verdadeiros animais no cio.
Eu já
estava na ponta dos pés, sem poder conter a gozada, e o Adalto parecia não
conseguir me segurar entre seus braços, de tanto que nos retorcíamos de
excitação e prazer. Foi ai que Gustavo, ainda se masturbando, se posicionou
diante de mim, e eu me apoiei com uma mão em seu ombro, enquanto me acabava
numa gozada que esguichou leite direto em sua pica lubrificada de cuspe, e
agora toda meladinha com minha porra, lhe ajudou a punhetar ainda melhor
Adalto,
mesmo exausto, ainda teve fôlego para acelerar o ritmo do seu caralho nas
minhas coxas até minar a gala forte e farta que escorreu em minhas pernas, como
se não tivesse gozado a pouco com o amigo no quarto.
Pela
cara de prazer e inquietação de Augusto, dava pra ver que ele estava prestes a gozar,
quando Adalto, pediu que nos abaixássemos para que, assim, Gustavo pudesse
esporrar sobre nós.
Satisfeitos,
então, ligamos o chuveiro e tomamos um merecido banho, mas sempre naquele clima
de sarro, e em seguida, me despedi dos meus parceiros de punheta, até que outro
encontro com muita putaria entre nós seja possível.
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